terça-feira, 7 de julho de 2015

O conto da formiga e a cigarra

                            Na semana passada a professora Adriana Santos da educação infantil contou à sua turma o conto da formiga e a cigarra. Em cima desse tema foram realizadas diversas atividades: a própria contação e encenação da história, colagens e, sobretudo, a discussão dos conceitos envolvidos nesse conto e do inverno, estação em que toda a trama tem sua culminância. Fica a mensagem do trabalho que garante o futuro do formigueiro. Mais uma ação show de bola de nossa equipe de Educação Infantil. Parabéns professora Adriana Santos!!!!!











Manhã clara de verão, céu sem nuvem, azulado, velha mangueira florida, um formigueiro a seu lado.

aindo de lá do fundo, das galerias do chão, a cantiga dasformigas, mais parece um cantochão.
Entretanto, bem no alto, lá da mangueira florida, uma cigarra feliz, canta a alegria da vida. A cigarra é uma grande cantora e passou o verão todo cantando lindas canções no alto de uma árvore.

icava o dia inteiro cantando e olhando as formigas trabalharem sem parar.
O verão passou. 
O inverno chegou.
A formiga precavida, recolheu-se ao formigueiro, pois trabalhando no estio, havia enchido o celeiro.


as a cigarra que havia cantado todo o verão, ficou sem roupa para o frio e sem migalha de pão.

E na sua ingenuidade, julgando ter uma amiga, desceu do ramo mais alto e foi procurar a formiga.


  formiga olhou por uma fresta e perguntou:
- Quem é você?
O que quer?

u sou a cigarra que mora no alto da árvore, cantei o verão todinho e agora não tenho comida nem casa para me abrigar do vento e do frio.


- Ah, cantava?
Pois agora dance!



 cigarra argumentou:
- Desculpe, mas o seu canto é muito triste. E se eu deixar de cantar, nem a senhora resiste.
Então, a cigarra pôs-se a cantar, junto com as formigas


 formiga não disse nada.
A cigarra ia saindo entristecida, quando a formiga chamou.
- Puxa vida! Então era você que ficava alegrando nossas vidas enquanto trabalhávamos? - disse a formiga.

- Sim, era eu mesma - disse chorando, a cigarra.
- Eu acho que tem razão, minha cigarra querida! Vivo juntando mil coisas e desperdiçando a vida. Quem trabalha como nós, dia e noite, noite e dia, precisa de vez em quando, de quem lhe traga alegria.

 - ode entrar, fique conosco. E assim, juntemos a cantiga da cigarra com o trabalho da formiga.

 
epois que o inverno se foi, a cigarra continuou a cantar, alegrando a vida de toda a bicharada da floresta.
 "Deve-se prever sempre o dia de amanhã."
Fábula de Esopo
                                              

     

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